La caipirinha del viaje a Brasil de la reportera Lucy
La caipirinha del viaje a Brasil de la reportera Lucy

La caipirinha es quizás el coctél brasilero más popular. Su formula es similar a la de muchos otros tragos a base de limón, azúcar y un alcoholado, en este caso, la cachaza ( un destilado de la caña de azúcar)

Nuestra reportera Lucy manda la foto de la caipirinha infaltable en toda visita a Brasil .

Su preparación es sencilla pero deben seguirse ciertas reglas:

1 limón troceado y ligeramente esprimido al que se le agregan 2 cucharadas de azúcar de caña. El todo se coloca en un mortero y se mezcla/exprime.

Luego se coloca la mezcla anterior en un vaso,  hielo troceado, entre 2-5 cc de cachaza y se finaliza con mas hielo.

Debe ser tomada con pitillo ( pajilla) para succionar el fondo primero.

Preferiblemente mientras se toma debería recitarse el siguiente cancionero del negro Adolfo de Rio Grande del Sur:

Saudade, tenho saudade / Da terra onde nasci / Saudade duma aguardente / Da cachaça que eu bebi /

A cachaça é minha prima / O vinho meu primo irmão / A cachaça eu bebo em copo / O vinho em garrafão. /

Eu não gosto da cachaça / E o vinho não posso ver / Quando eu pego na garrafa / Deixo os outros sem beber /

Uma moça me pediu / Que eu deixasse de beber / Eu de beber eu não deixo / De um porre eu quero morrer /

No fundo de um alambique / Vou fazer a sepultura / Que mesmo depois de morto / Quero viver na fartura /

Da garrafa eu faço a vela / Da pipa faço caixão / Do funil faço a mortalha / Me botem copo na mão /

Quando eu morrer ninguém chora / Quem chora são as garrafas / Eu quero que o povo diga / Morreu o pai da cachaça /

Saudade, tenho saudade / Da terra onde nasci / Saudade duma aguardente / Da cachaça que eu bebi /
A cachaça é minha prima / O vinho meu primo irmão / A cachaça eu bebo em copo / O vinho em garrafão. /
Eu não gosto da cachaça / E o vinho não posso ver / Quando eu pego na garrafa / Deixo os outros sem beber /
Uma moça me pediu / Que eu deixasse de beber / Eu de beber eu não deixo / De um porre eu quero morrer /
No fundo de um alambique / Vou fazer a sepultura / Que mesmo depois de morto / Quero viver na fartura /
Da garrafa eu faço a vela / Da pipa faço caixão / Do funil faço a mortalha / Me botem copo na mão /
Quando eu morrer ninguém chora / Quem chora são as garrafas / Eu quero que o povo diga / Morreu o pai da cachaça /

Deja una respuesta

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *